Rio de Janeiro em plena madrugada de sexta para sábado. Noite louca, bebida demais, diversão demais para não dizer outra coisa. Sinal para o ónibus, ruas percorridas e finalmente chegamos ao apartamento. Na sala, seu amigo amigável da noite anterior parece estar em transe conversando com uma planta. Você dá boa noite e ele nem responde. A planta parece ser mais importante. Olhares risonhos são trocados imediatamente.
Subimos a escada tropeçando um na perna do outro. Roupas tiradas delicadamente, faichecler aberto, camisa de botão se abrindo pouco a pouco, saia tirada, você fica melhor sem ela foi o que me lembro de ter escutado, e em seguida a camiseta surrada da banda favorita desde adolescencia também é jogada no chão. O ténis foi jogado pro alto, caindo sobre o abajur e fazendo algum barulho. Shhh você vai acordar seus amigos, foda-se eles, eu vo trepar deliciosamente com alguém que a muito tempo eu to afim, eles entenderão. Vem pra cá. Colcha de aviãozinho, lençol de carrinhos.
Barba roçando no pescoço e caminhando lentamente sobre todo o corpo. Pelos arrepiados, frenesi incontrolável. Vai e vem de quadris familiares, mordidas pelo corpo, aranhões, suspiros, fôlego. Momento de êxtase sincronizado...
Minutos depois, ela parada de frente para a janela admirando a lua cheia. Linda foi o escutado e depois vieram os abraços e o volta para a cama. A lua assim é tão bonita me dá uma paz...
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in tenso
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