segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Dê amor, dê segurança, de anca na anca dela

Rio de Janeiro em plena madrugada de sexta para sábado. Noite louca, bebida demais, diversão demais para não dizer outra coisa. Sinal para o ónibus, ruas percorridas e finalmente chegamos ao apartamento. Na sala, seu amigo amigável da noite anterior parece estar em transe conversando com uma planta. Você dá boa noite e ele nem responde. A planta parece ser mais importante. Olhares risonhos são trocados imediatamente.
Subimos a escada tropeçando um na perna do outro. Roupas tiradas delicadamente, faichecler aberto, camisa de botão se abrindo pouco a pouco, saia tirada, você fica melhor sem ela foi o que me lembro de ter escutado, e em seguida a camiseta surrada da banda favorita desde adolescencia também é jogada no chão. O ténis foi jogado pro alto, caindo sobre o abajur e fazendo algum barulho. Shhh você vai acordar seus amigos, foda-se eles, eu vo trepar deliciosamente com alguém que a muito tempo eu to afim, eles entenderão. Vem pra cá. Colcha de aviãozinho, lençol de carrinhos.
Barba roçando no pescoço e caminhando lentamente sobre todo o corpo. Pelos arrepiados, frenesi incontrolável. Vai e vem de quadris familiares, mordidas pelo corpo, aranhões, suspiros, fôlego. Momento de êxtase sincronizado...

Minutos depois, ela parada de frente para a janela admirando a lua cheia. Linda foi o escutado e depois vieram os abraços e o volta para a cama. A lua assim é tão bonita me dá uma paz...

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